A NECESSIDADE DE CONSTANTE ORAÇÃO
No livro de Atos, observamos o quanto a Igreja Primitiva, desde seu início, se dedicava constantemente à prática da oração. Os primeiros discípulos oravam diversas vezes e por diversos motivos.
O comentarista Warren Wiersbe assim escreve:
“Em quase todos os capítulos de Atos encontramos alguma referência à oração, e este livro deixa claro que algo sempre acontece quando o povo de Deus ora.” (Wiersbe apud Lopes, 2012, p. 44).
Em nossos dias, será que tal prática continua sendo enfatizada como princípio essencial para o cumprimento do propósito da Igreja?
Ainda que desejemos a expansão do Evangelho, corremos o risco de fazer as coisas de maneira automática e pragmática sem antes nos lançar à busca pela vontade de Deus em sincera e dedicada oração.
Numa breve análise da história da Igreja, podemos perceber o quanto a prática da oração sempre esteve ligada com genuínos avivamentos que produziram conversões em grande escala e expansão do movimento missionário para outras nações.
Vejamos o exemplo de Jeremiah Lamphier, um homem de negócios, que durante a grave crise econômica de 1850 nos EUA, promoveu reuniões regulares de oração para busca por Deus e arrependimento.
Tais reuniões se iniciaram de maneira tímida, com menos de dez homens, mas após seis meses, cerca de 10 mil homens estavam se reunindo para orar.
Os grandes resultados destas reuniões de oração foram mais de dois milhões de convertidos a Jesus em apenas dois anos e muitos missionários enviados para outras nações.
Assim escreve o Rev. Hernandes Dias Lopes:
“Todos os avivamentos na história foram precedidos por oração. É grande a Igreja que ora! Os céus se fendem e Deus derrama seu Espírito!” (Lopes, 2012, p. 43).
Por isso que, inspirados na prática dos verdadeiros avivamentos, sejamos uma grande Igreja com um profundo nível de comprometimento com a oração constante.
Pr. Alex C. Uemura
0 comentários:
Postar um comentário